quinta-feira, 4 de abril de 2013

A carta que escrevi e não mandei...

Era uma noite qualquer de terça-feira, ficar a toa e ver a novela já não me animava mais como antes. Resolvi então escrever uma carta; mas não era uma carta qualquer. Era uma carta que possuía sentimentos meus, expressados em forma de palavras. Depois de horas e horas, escrevendo aquilo que me sufocava pouco a pouco, dia a dia; fechei aquele envelope qualquer ao qual guardava tudo que para mim era difícil de libertar. Abri a primeira gaveta que vi, e mais uma vez enterrava aquilo que era impossível alguém conseguir saber. Se alguém um dia me perguntar o que fiz com esses sentimentos, direi: "Enterrei numa gaveta e nunca enviei..."

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